terça-feira, 14 de abril de 2009

definiçao de nuvem


Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.

Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

terça-feira, 10 de março de 2009



A análise espacial baseada nas normais de 1961/90 mostra a temperatura média anual a variar entre cerca de 7°C nas terras altas do interior norte e centro e cerca de 18°C no litoral sul. Com base nos mesmos dados mostra-se que a precipitação média anual tem os valores mais altos no Minho e Douro Litoral e os valores mais baixos no interior do Baixo Alentejo.

terça-feira, 3 de março de 2009




Nuvens são classificadas com base em dois critérios: aparência e altitude.

Com base na aparência, distinguem-se três tipos: cirrus, cumulus e stratus. Cirrus são nuvens fibrosas, altas, brancas e finas. Stratus são camadas que cobrem grande parte ou todo o céu. Cumulus são massas individuais globulares de nuvens, com aparência de domos salientes. Qualquer nuvem reflete uma destas formas básicas ou é combinação delas.

Com base na altitude, as nuvens mais comum na troposfera são agrupadas em quatro famílias: Nuvens altas, médias, baixas e nuvens com desenvolvimento vertical. As nuvens das três primeiras famílias são produzidas por levantamento brando sobre áreas extensas. Estas nuvens se espalham lateralmente e são chamadas estratiformes. Nuvens com desenvolvimento vertical geralmente cobrem pequenas áreas e são associadas com levantamento bem mais vigoroso. São chamadas nuvens cumuliformes. Nuvens altas normalmente tem bases acima de 6000 m; nuvens médias geralmente tem base entre 2000 a 6000 m ; nuvens baixas tem base até 2000 m. Estes números não são fixos. Há variações sazonais e latitudinais. Em altas latitudes ou durante o inverno em latitudes médias as nuvens altas são geralmente encontradas em altitudes menores.

Devido às baixas temperaturas e pequenas quantidades de vapor d’água em altas altitudes, todas as nuvens altas são finas e formadas de cristais de gelo. Como há mais vapor d’água disponível em altitudes mais baixas, as nuvens médias e baixas são mais densas.

Nuvens em camadas em qualquer dessas altitudes geralmente indicam que o ar é estável. Não esperaríamos normalmente que nuvens crescessem ou persistissem no ar estável. Todavia, o desenvolvimento de nuvens desse tipo é comum quando o ar é forçado a subir, como ao longo de uma frente ou próximo ao centro de um ciclone, quando ventos convergentes provocam a subida do ar. Tal subida forçada de ar estável leva à formação de uma camada estratificada de nuvens que tem uma extensão horizontal grande comparada com sua profundidade.

Nuvens com desenvolvimento vertical estão relacionadas com ar instável. Correntes convectivas associadas ao ar instável podem produzir nuvens cumulus, cumulus congestus e cumulonimbus. Como a convecção é controlada pelo aquecimento solar, o desenvolvimento de nuvens cumulus freqüentemente segue a variação diurna da insolação. Num dia de bom tempo as nuvens cumulus começam a formar-se do meio para o final da manhã, após o sol ter aquecido o solo. A cobertura de cumulus no céu é maior à tarde - usualmente o período mais quente do dia. Se as nuvens cumulus apresentam algum crescimento vertical, estas normalmente chamadas cumulus de "bom-tempo" podem produzir leve chuva. Ao aproximar-se o pôr-do-sol a convecção se enfraquece e as nuvens cumulus começam a dissipar-se (elas evaporam).

Uma vez formados os cumulus, o perfil de estabilidade da troposfera determina o seu crescimento. Se o ar ambiente é estável mais para cima o crescimento vertical é inibido. Se é instável para ar saturado, então o movimento vertical é aumentado e os topos das nuvens cumulus sobem. Se o ar ambiente é instável até grandes altitudes, a massa da nuvem toma a aparência de uma couve-flor, enquanto se transforma em cumulus congestus e então em cumulonimbus, que produz tempestades.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009



Baixa pressão, centrada em Wales com duas frentes quentes que cruzam Inglaterra do norte ao Mar do Norte e uma frente fria que, centrada em Wales, atravessa East Anglia e alcança Portugal continental. Igualmente em evidência o norte e o oeste do centro da baixa pressão.

perturbaçao frontal

Frente fria




Frente fria é a borda dianteira de uma massa de ar frio, em movimento ou estacionária. Em geral a massa de ar frio apresenta-se na atmosfera como um domo de ar frio sobre a superfície.


Frente quente é a parte dianteira de uma massa de ar quente em movimento.
O ar frio é relativamente denso e o ar quente tende a dominá-lo, produzindo uma larga faixa de nuvens e uma chuva fraca e persistente e às vezes nevoeiro esparso

frente oclusa



Uma frente oclusa (também chamada de oclusão) é uma zona de transição onde uma frente fria, movendo-se mais depressa, ultrapassa (e obstrui) uma frente quente, fazendo elevar-se todo o ar quente. A chuva contínua característica das frentes quentes é seguida imediatamente pelos aguaceiros associados às frentes frias.

terça-feira, 4 de novembro de 2008


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Serra do Gerês (em galego, Serra do Xurés) é a segunda maior elevação de Portugal Continental. Tem no seu cume (Pico da Nevosa, na fronteira com a Galiza), e segundo folha do Instituto Geográfico do Exército, 1548 metros de altitude. Faz parte do sistema montanhoso da Peneda-Gerês

O maciço da serra do Gerês está incluído na área do Parque Nacional da Peneda-Gerês.

in:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Ger%C3%AAs

terça-feira, 28 de outubro de 2008


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A Serra de Sintra (também conhecida como Monte da Lua) é o prolongamento da cordilheira da Serra da Estrela, que termina no Cabo da Roca, assinalando o limite ocidental europeu. Mede cerca de 10 quilómetros de Leste a Oeste e aproxidamente 5 km de largura, tendo o seu maior pico 529 metros. Tem uma fauna riquíssima, sendo exemplo dela, a raposa, a gineta, a toupeira, a salamandra, o falcão peregrino, a víbora e diversas espécies de répteis escamados. O seu clima é temperado com bastantes influências oceânicas, apresentando por isso uma pluviosidade superior em relação à restante área da Grande Lisboa. Daí resulta também uma vegetação única. Cerca de novecentas espécies de flora são autóctones e 10% são endemismos. Algumas delas são o carvalho, sobreiro e pinheiro-manso É alvo de várias excursões turísticas. Também é alvo de praticantes de escalada e montanhismo, já que as escarpas estão, na maioria, orientadas a Oeste, o que aumenta o tempo de luz em tardes de Verão.

É na Serra de Sintra que podemos encontrar o Castelo dos Mouros, o Palácio da Pena, o Convento dos Capuchos, o Palácio Nacional de Sintra e o Palácio de Monserrate.

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_sintra

Perdigão


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A Serra de Montemuro é a oitava maior elevação de Portugal Continental, com 1382 metros de altitude. Situa-se nos concelhos de Arouca, Cinfães, Resende e Castro Daire e Lamego (distrito de Viseu) e entre as regiões do Douro Litoral e da Beira Alta.

A altitude média é de 838 metros. Está compreendida entre o rio Douro, a Norte e o rio Paiva, a sul, confina com a cidade de Lamego. O ponto mais alto da serra é denominado por Talegre ou Talefe, a 1.381 metros de altitude. Toda a serra tem bastante relevo e é íngreme praticamente de todos os lados. A serra é povoada até cerca dos 1.100 metros de altitude, as aldeias encontram-se espalhadas por toda a serra, mas quase sempre perto de cursos de água, como o rio Bestança que a divide na direcção Sul-Norte.

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_montemuro

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A Serra de Monchique é uma serra do oeste do Algarve, cujo ponto mais elevado - Fóia, com 902 m de altitude - é o mais alto do Algarve e um dois pontos mais proeminentes de Portugal (739 m)

Devido ao facto de estar próxima do mar possui um clima sub-tropical húmido, com precipitações médias anuais entres os 1000 e os 2000 mm, que associadas a temperaturas amenas permite a existência de uma vegetação rica e variada, onde se inclui o raríssimo carvalho-de-monchique e a bela adelfeira, bem como espécies raras no sul, tais como o castanheiro, o carvalho-cerquinho ou o carvalho-roble.

Nesta serra existe um importante complexo termal, Caldas de Monchique, rodeado por um parque de vegetação luxuriante onde existe a maior magnólia da Europa. É ainda de salientar a fertilidade dos seus solos, devido não só à humidade, mas também ao facto da sua rocha, a foíte, ser de origem magmática.

Vários ribeiros e ribeiras têm origem na Serra de Monchique, entre as quais a Ribeira de Seixe, a Ribeira de Aljezur (ou da Cerca), a Ribeira de Odiáxere, a Ribeira de Monchique e a Ribeira de Boina.

In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_de_monchique

Serra da estrela


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A Serra da Estrela é a maior elevação de Portugal Continental, e a segunda maior em território da República Portuguesa (apenas o Pico, nos Açores, a supera). Tem 1993 metros de altitude e está situada entre os municípios de Seia e da Covilhã.

A real altitude da serra da Estrela, no seu cume, a Torre, é de 1993 m, conforme rectificações introduzidas por medições realizadas pelo Instituto Geográfico do Exército, já surgidas em folha à escala 1:25.000 que editou em 1993 (carta nº. 223). Assim, a altitude correntemente aceite de 1991 m, ainda muito divulgada, deve ser abandonada. Para completar os 2000 m foi construída uma torre de 7 m.

Julga-se que corresponda à elevação a que os tratadistas romanos da Antiguidade chamavam de Montes Hermínios (Herminius Mons), e ter sido o berço do guerreiro lusitano Viriato.

O ponto mais alto, a Torre, situa-se no concelho de Seia, distrito da Guarda. Também no concelho de Seia se situa a Estância de Esqui Vodafone, a única estância de esqui de Portugal, desenvolvendo-se a mesma nas encostas da serra que pertencem à freguesia de Loriga. As temperaturas mais baixas de Portugal são registadas no cume da Serra, com mínimas que atingem a marca de -20°C no Inverno.

Na Serra da Estrela situa-se o Parque Natural da Serra da Estrela
In: http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_Da_Estrela

terça-feira, 21 de outubro de 2008


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"Serra do Buçaco (antigamente verificava-se também a grafia Bussaco; em tempos foi também chamada serra de Alcoba) é uma elevação de Portugal Continental, com 549 metros de altitude. Abrange os concelhos da Mealhada,Mortagua e Penacova. A mata que existe ainda hoje na Serra do Buçaco foi mandada plantar pela Ordem dos Carmelitas Descalços no primeiro quarto do século XVII; os Carmelitas construíram também aí o Convento de Santa Cruz do Buçaco, destinado a albergar essa ordem monástica, e que existiu entre 1628 e 1834, data da extinção das ordens religiosas em Portugal. Presentemente, no seu lugar existe o Hotel Palace Buçaco.

A Mata da Serra do Buçaco, considerada área protegida, possui espécies vegetais do mundo inteiro, algumas gigantescas, além do mundialmente célebre cedro-do-buçaco (Cupressus lusitanica).

Foi nesta serra que se travou a batalha do Buçaco em 1810, entre as forças anglo-lusas comandadas pelo Duque de Wellington, de um lado, e as francesas comandadas por André Massena, de outro."
In:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_do_Bu%C3%A7aco

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Serra da Arrábida


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"A Serra da Arrábida é uma elevação de Portugal Continental, com 500 metros de altitude situada na Península de Setúbal.

Aí se localiza o Convento de Nossa Senhora da Arrábida.

O seu clima é temperado mediterrânico, apresentando portanto, uma flora rica em espécies mediterrânicas, tais como a azinheira, sobreiro, carvalho.

A sua fauna é bastante diversificada, apesar de ter sofrido grandes alterações desde o século XIX.

Até ao início do século XX era ainda possível observar lobos, javalis e veados.

Da fauna actual fazem parte, entre outros, o gato-bravo (Felis silvestris), a raposa (Vulpes vulpes), a lebre (Lepus capensis), o morcego, a águia de bonelli (Hieraetus fasciatus) o bufo real (Bubo bubo), a perdiz (Alectoriz rufus) e o andorinhão real (Apus melba).

Faz parte do Parque Natural da Arrábida, o qual tem uma área aproximada de 10 800 hectares."

In:http://pt.wikipedia.org/wiki/Serra_da_Arr%C3%A1bida

Serra do Alvao


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Regiões Naturais





CARTA BASE:
REGIÕES NATURAIS - Caracterização eco-fisionómica (CARTA III.5)
TEMA:
Divisão Regional
PROJECÇÃO:
Gauss
ELIPSOIDE:
Internacional
UNIDADES:
metros
DATUM:
Lisboa (long. 09 07 54.862W / lat. 39 42 43.631N)
COORDENADAS:
militares
ORIGEM DAS COORDENADAS:
Ponto Fictício (W Cabo S. Vicente)
RESP.EXEC.ORIGINAL:
Atlas do Ambiente
ESCALA DO ORIGINAL:
1:1 000 000
AUTOR DA CARTA:
J. de Pina Manique e Albuquerque (Eng. Agrónomo e Sivicultor da Estação Agronómica Nacional)
DATA DE EXECUÇÃO:
1984
TRABALHOS FINAIS:
Impressa no Instituto Hidrográfico, 1985
COORDENAÇÃO DA EDIÇÃO DIGITAL:
Instituto do Ambiente



CARTA BASE:
CARTA HIPSOMÉTRICA (CARTA I.15)
TEMA:
Hipsometria
PROJECÇÃO:
Gauss
ELIPSOIDE:
Internacional
UNIDADES:
metros
DATUM:
Lisboa (long. 09 07 54.862W / lat. 39 42 43.631N)
COORDENADAS:
militares
ORIGEM DAS COORDENADAS:
Ponto Fictício (W Cabo S. Vicente)
RESP.EXEC.ORIGINAL:
Atlas do Ambiente
ESCALA DO ORIGINAL:
1:1 000 000
AUTOR DA CARTA:
Comissão Nacional do Ambiente
DATA DE EXECUÇÃO:
1982
TRABALHOS FINAIS:
Impressa no Instituto Hidrográfico, 1982
COORDENAÇÃO DA EDIÇÃO DIGITAL:
Instituto do Ambiente

Altimetria





CARTA BASE:
CARTA HIPSOMÉTRICA (CARTA I.15)
TEMA:
Altimetria
PROJECÇÃO:
Gauss
ELIPSOIDE:
Internacional
UNIDADES:
metros
DATUM:
Lisboa (long. 09 07 54.862W / lat. 39 42 43.631N)
COORDENADAS:
militares
ORIGEM DAS COORDENADAS:
Ponto Fictício (W Cabo S. Vicente)
RESP.EXEC.ORIGINAL:
Atlas do Ambiente
ESCALA DO ORIGINAL:
1:1 000 000
AUTOR DA CARTA:
Comissão Nacional do Ambiente
DATA DE EXECUÇÃO:
1982
TRABALHOS FINAIS:
Impressa no Instituto Hidrográfico, 1982
COORDENAÇÃO DA EDIÇÃO DIGITAL:
Instituto do Ambiente

Batimetria




CARTA BASE:
CARTA HIPSOMÉTRICA (CARTA I.15)
TEMA:
Batimetria
PROJECÇÃO:
Gauss
ELIPSOIDE:
Internacional
UNIDADES:
metros
DATUM:
Lisboa (long. 09 07 54.862W / lat. 39 42 43.631N)
COORDENADAS:
militares
ORIGEM DAS COORDENADAS:
Ponto Fictício (W Cabo S. Vicente)
RESP.EXEC.ORIGINAL:
Atlas do Ambiente
ESCALA DO ORIGINAL:
1:1 000 000
AUTOR DA CARTA:
Comissão Nacional do Ambiente
DATA DE EXECUÇÃO:
1982
TRABALHOS FINAIS:
Impressa no Instituto Hidrográfico, 1982
COORDENAÇÃO DA EDIÇÃO DIGITAL:
Instituto do Ambiente

Imagem da Barragem de Alqueva


Objectivos do curso profissional de tecnico de turismo

Compreender o fenómeno turístico
Identificar o papel do turismo na economia mundial e nacional
Reconhecer os diversos componentes da indústria turística
Inventariar e caracterizar o património local e regional (ambiente e cultural)
Conhecer e aplicar técnicas de atendimento e acolhimento turístico.

terça-feira, 30 de setembro de 2008

Alguns dos meus interesses

Vou agora mostrar-vos alguns interesses pessoais e o quanto estes teem sido importantes na minha vida.


  • Skate

Começei a praticar esta modalidade aos seis anos, naquela altura fora apenas pela curiosidade mas agora este desporto ajuda-me a descontrair, libertar emoções e expressar-me.


  • Musica

O meu avô e a minha mãe, sempre gostaram bastante de musica e desde muito pequeno fui educado a saber ouvir e apreciar diversos tipos de musica.




Gosto de ouvir praticamente todos os tipos de musica, mas os meus preferidos são Rock, Alternativo, algumas musicas de Pop e Punk.



As minhas bandas favoritas são :




  • The Offspring




  • Bfs ( Bowling for Soup)




  • The beatles



Obviamente tenho muito mais bandas, mais tarde vou adicionar alguns videos e imagens.

Apresentação

Sou um aluno do 10º que frequenta o curso profissional de tecnico de turismo.
As aulas teem sido interesantes, foi-me pedido a criaçao de um blogue nas aulas de geografia.
Vou postar neste blogue alguns dos meus interesses e informaçoes sobre as futuras aulas desta disciplina.